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Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do TJAP realiza palestra de enfrentamento a abuso de gênero

Publicada em 17/04/23 às 12:46h - 15 visualizações

por JudiciRádio


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 (Foto: JudiciRádio)

Dois temas foram abordados durante as palestras promovidas pela Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e familiar do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP): “Paz em Casa” e “Sinal Vermelho”. O encontro, que reuniu pais de alunos, responsáveis diretos, professores e corpo técnico administrativo, foi realizado na última sexta-feira (14) no Centro Educacional Irmã Carmela Bonassi, localizado no bairro Marabaixo III – Zona Oeste da cidade.

A indicação partiu do próprio TJAP, por se tratar de um bairro em expansão e composto por famílias em situação de risco social e vulneráveis a algum tipo de violência. A ação segue as normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que prevê levar o programa de combate à violência doméstica a todas as comarcas do Estado do Amapá.

De acordo com a assistente social da Secretaria de Estado de Políticas Públicas para as Mulheres (SPPM), Patrícia Palheta, o intuito é de orientar as possíveis vítimas de como e onde buscar ajuda de proteção à mulher e esclarecer sobre os tipos de violências existentes. “Muitas dessas mulheres, vítimas de violência, desconhecem ao que estão se submetendo devido à falta de informação”, explicou.

Para a psicóloga, Karine Silva, também da SPPM, tem que haver uma quebra de cultura e dar mais atenção ao tratamento à saúde mental. “A partir do momento que a saúde mental não se torna essencial, ocorre outra luta em busca da importância do atendimento psicológico. A violência psicológica é considerada uma das mais graves dentro do contexto onde as vítimas estão inseridas”, destacou.

O titular do Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Macapá, juiz Normandes Sousa, representou o coordenador do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, desembargador Carmo Antônio de Souza. Ele defendeu que é preciso mais participação das pessoas para que passem a ser agentes multiplicadores na divulgação da rede de proteção da mulher. “Hoje dispomos do Centro de Atendimento à Mulher e à Familia (Camuf), Centro de Referência em Atendimento à Mulher (CRAM),  Polícia Militar, delegacias especializadas e vários outros órgãos envolvidos na Rede de Atendimento à Mulher (RAM), que são acolhedores dessa causa, além da lei Maria da Penha”, frisou Normandes Sousa.

A direção da escola ainda disponibilizou uma sala para atender denúncias.

A superintendente Silvana dos Santos, da educação infantil, vinculada à Secretaria Municipal de Educação (SEMED) também esteve presente no encontro.

As palestras irão percorrer outros bairros de crescentes registros de práticas violentas contra a mulher, em Macapá.




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