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Justiça restaurativa: juízas e servidores participam da capacitação: “Formação de Facilitadores de Conferência do Grupo Familiar”

Publicada em 03/05/23 às 07:38h - 59 visualizações

por JudiciRádio


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 (Foto: JudiciRádio)

Na última sexta-feira (28), magistradas, servidoras e servidores do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), participaram da capacitação: “Formação de Facilitadores de Conferência do Grupo Familiar”, ministrado pelo Instituto Transformação Humana em Educação e Mediação (THEM), realizada no Centro De Valorização Da Educação (Cveduc).

A comitiva do TJAP contou com a presença das titulares do 3º Juizado Especial Cível Central de Macapá, Vara da Infância e da Juventude da Comarca e Juizado Especial Cível, estas duas últimas unidades do Município de Santana, juízas Nelba Siqueira, Larissa Antunes e Carline Negreiros, respectivamente. Também participaram os servidores do Centro Judiciário de Soluções de Conflitos e Cidadania Santana e Núcleo de Justiça Restaurativa, Neide Santos e do Centro de Justiça Restaurativa de Macapá, Newton Cruz.

A qualificação foi promovida pela Secretaria Municipal de Assistência Social de Macapá (SEMAS), destinada aos coordenadores e técnicos dos equipamentos da Assistência Social do Município. O Instituto THEM é formado por psicólogas e mediadoras que acreditam e trabalham com Educação e Mediação.

De acordo com a coordenadora do Grupo Gestor da Política Judiciária da Justiça Restaurativa do Tribunal de Justiça - NUPEJUR, juíza Nelba Siqueira, a capacitação foi essencial para magistradas e servidores entenderem as necessidades dos técnicos, tanto de infraestrutura como de pessoal e compreender melhor a rede de proteção às pessoas em situação de vulnerabilidade.

“O curso nos ajudará a facilitar e humanizar a comunicação entre a Assistência Social e o Judiciário nas áreas em que se interseccionam, como por exemplo, as varas de atendimento à infância e juventude e ao idoso. Isso fortalece a rede de serviços à disposição do cidadão. Assim podemos disseminar as práticas restaurativas como ferramenta capaz de colaborar no processo de autodeterminação e autonomia da pessoa, contribuindo para encontrar alternativas de solução para seus próprios conflitos e auto responsabilizar-se por isto”, frisou a juíza Nelba Siqueira.




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