Em reunião realizada nesta terça-feira (2), na sede do Poder Judiciário, foi debatida e alinhada a abertura dos trabalhos da Comissão Gestora de Responsabilidade Socioambiental do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), para o exercício do biênio de 2023/2025. Durante o encontro, o presidente do TJAP, desembargador Adão Carvalho e o presidente do grupo de trabalho, desembargador Gilberto Pinheiro, definiram como serão executadas as ações da unidade.
Entre as ações debatidas e alinhadas pela Comissão estão: coleta seletiva de lixo, redução do uso de copos descartáveis de papel nas unidades do judiciário (com proposta de economia e reciclagem), promoção de palestras de conscientização nas escolas sobre a importância de preservar o meio ambiente, diminuição de materiais que possam poluir o meio ambiente em reuniões e ações itinerantes, implementar projeto de hortas em instituições de ensino, entre outras medidas de sustentabilidade.
O presidente do TJAP enfatizou que fazer projetos e implementar ações voltadas ao meio ambiente é essencial. O desembargador Adão Carvalho garantiu total apoio da administração do Poder Judiciário às ações da Comissão.
“Cuidar do Meio Ambiente e do que deixaremos para as futuras gerações é um dever de todos nós. E essa lição de casa deve começar por cada um”.
O desembargador Gilberto Pinheiro, defensor do Meio Ambiente, ressalta que “na Amazônia, deveríamos ter uma matéria obrigatória, que é capacitar pessoas para cuidar do meio ambiente. O Judiciário só trabalha a consequência, mas não na causa, que é a falta de educação ambiental. Temos que aproveitar o turismo ambiental no Amapá, o que gerará emprego. Mas para isso, é preciso limpeza dos rios e florestas. Esse trabalho será feito nas escolas, para que eduquemos nossas crianças e jovens para essa conscientização e responsabilidade”, frisou o desembargador Gilberto Pinheiro.