Em continuidade à política de estreitamento de laços institucionais, o presidente do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), desembargador Adão Carvalho, visitou, nesta quarta-feira (10), na 22ª Brigada de Infantaria de Selva/ Foz do Amazonas, O comandante general Marcus Bonifácio. Durante o encontro, os chefes do Poder Judiciário amapaense e do Exército Brasileiro no Estado, reafirmaram o compromisso das duas instituições em ações que beneficiem a sociedade amapaense.
O general pontuou que a aproximação institucional é fundamental para que as Forças Armadas possam continuar a atuar em várias frentes, em um trabalho cooperativo, seja em favor dos ribeirinhos, indígenas, ações sociais, de educação e cultura.
“Agradeço a visita do presidente do TJAP. Solicitamos essa agenda com o chefe do Poder Judiciário no Estado para reforçar aqui essa relação entre o Exército e Justiça do Amapá, instituições que sempre trabalham juntos em favor de toda a população do Estado”, pontuou o general Marcus Bonifácio.
Por sua vez, o desembargador Adão Carvalho enfatizou que dará seguimento à boa relação institucional do Poder Judiciário com o Exército no Amapá. O presidente do TJAP ressaltou que as Forças Armadas cumprem um papel fundamental para desenvolvimento de ações integradas com outras instituições, como a Justiça do Amapá, na área da defesa da fronteira do no município de Oiapoque e em âmbito social.
“Reafirmamos nosso compromisso de trabalhar conjuntamente com o Exército em favor da sociedade amapaense. As forças armadas prestam um serviço essencial para nosso Estado na proteção de nossas fronteiras, além de excepcional atuação em projetos sociais e de ajuda humanitária. Estamos aqui para fortalecer essa parceria e construir novas cooperações com a Brigada Foz do Amazonas”, pontuou o desembargador-presidente do TJAP.
Sobre a Brigada da Foz do Amazonas
Inaugurada em janeiro de 2018, e localizada no bairro Alvorada, em Macapá, a 22ª Brigada de Infantaria de Selva possui cerca de mil militares no Amapá. A 22ª Bda Inf Sl tem a missão de manter permanente eficiência operacional para cooperar na manutenção da soberania do Brasil na faixa de fronteira Norte da Amazônia Oriental, participando do combate aos crimes transnacionais e ambientais transfronteiriços e cooperando com o desenvolvimento regional e a Defesa Civil, nas áreas do Amapá, Pará e Oeste do Maranhão.