A juíza Auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá (TJAP), Marina Lustosa, representou o presidente do TJAP, desembargador Adão Carvalho, no 5º Encontro das Jipeiras & Amigas, promovido pelo Jeep Club de Macapá, em um restaurante da capital amapaense. O evento consistiu em uma ação social apoiada pelo Poder Judiciário, em benefício do Lar Betânia, mantido pela Casa Marcelo Cândia, ambas no município de Santana.
Além do caráter solidário, o evento abordou temas relevantes para o universo feminino: a importância da autoestima, o empreendedorismo e o autoconhecimento, entre outros temas.
A juíza Marina Lustosa exaltou a importância da temática e da contribuição ao Lar Betânia e enfatizou que o Poder Judiciário está sempre no total apoio às causas nobres e políticas públicas, entre outros projetos e ações que gerem resultados positivos e justiça social à população amapaense.
“Eu fico extremamente feliz em participar desse evento trazendo o nome do Poder de judiciário e disponibilizar toda a sorte de ajuda. É de suma importância esse congraçamento dessas mulheres aventureiras que também lutam pelas causas sociais e, poder ajudar o Lar Betânia que tem uma função tão especial com a sociedade é garantia de felicidade”, declarou a magistrada.
“E repito, nós colocamos o Tribunal de Justiça do Amapá à disposição da sociedade e que garanto que jamais vai hesitar em ajudar aos que pedem ajuda”, acrescentou a juíza Auxiliar da Presidência do TJAP.
Sobre o Lar Betânia
O Lar Betânia é uma entidade beneficente de assistência social, de caráter filantrópico e de direito privado, sem fins lucrativos, que atua nas áreas de educação e assistência social, conforme Decreto nº 66.959. É inscrita no Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) de Santana.
A Casa Abrigo foi construída com recursos da Fundação Marcelo Cândia, da Itália, em 2007, para cuidar de crianças e adolescentes vítimas de abandono e promove cursos de capacitação profissional. A instituição é mantida pelos benfeitores italianos, trabalho de religiosos e convênios com o Poder Público.
A entidade contribui de forma significativa no cuidado de meninas de 9 a 17 anos em situação de vulnerabilidade social grave.