A juíza Auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá (TJAP), Marina Lustosa, participou, nos dias 10 e 11 de julho de 2023, do Encontro Nacional da Rede de Governança Colaborativa da Justiça Estadual, organizado pelo Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJBA), no auditório do TJBA. O evento discutiu os macrodesafios dos tribunais “Rumo à Excelência na Gestão Pública”, e promoveu debates e trocas de experiências acerca do Planejamento Estratégico Nacional 2021-2026, das Metas Nacionais 2024 e de boas práticas. Além da magistrada, integraram a comitiva do TJAP os servidores Job Morais, Tayanny Negrão (ambos da Secretaria de Planejamento) e Jhonatha da Silva (do Gabinete da juíza auxiliar da Presidência).
A juíza auxiliar da Presidência, Marina Lorena ressaltou a importância do evento. “A mim foi atribuído falar sobre o fortalecimento da relação institucional do Poder Judiciário com a sociedade, oportunidade em que foi enaltecido o projeto Parceiro Digital, que desde a gestão passada, vem colhendo bons frutos. Isso porque, a tarefa do Judiciário vai além do processamento de demandas, alcançando também a difusão do conhecimento sobre as formas de resolução de conflitos disponíveis, inclusive extrajudicialmente. As ferramentas digitais transmudam-se em um verdadeiro canal de cidadania, ao facilitarem a aproximação entre os litigantes e o Estado-Juiz, de modo que se deve reconhecer toda essa transição”, ressaltou a juíza Marina Lustosa.
Sem perder de vista a importância das boas práticas, o encontro permite também a valorização de magistrados e servidores com a difusão de projetos e iniciativas relacionados a essa vertente.
Sob a coordenação da Rede Nacional de Governança Colaborativa da Justiça Estadual, por meio do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR), e dos demais subcomitês regionais, o evento reúne todos os 27 (vinte e sete) Tribunais de Justiça (Justiça Estadual).
Nos dois dias de evento, a Conferência contou com debates e oficinas para discussão do planejamento estratégico de cada órgão, com a realização de debates sobre visões problematizadas da temática.
Ao todo, foram doze momentos para (re)analisar como as metas, os indicadores e os resultados podem ser aprimorados, tanto no âmbito de toda a Justiça Estadual quanto em cada Tribunal, devido às peculiaridades locais e culturais de cada Estado.