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Reconhecimento: sucesso de mutirões rende Portaria de Elogio à equipe da Central Psicossocial do Judiciário

Publicada em 17/07/23 às 12:26h - 19 visualizações

por JudiciRádio


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 (Foto: JudiciRádio)

O presidente do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), desembargador Adão Carvalho, acompanhado do secretário-geral da instituição, Veridiano Colares, visitou, nesta segunda-feira (17), a Central Psicossocial do TJAP, que funciona no Fórum de Macapá. Na oportunidade, o chefe do Poder Judiciário entregou uma Portaria de Elogio a cada um dos 15 servidores da unidade judiciária pelo empenho e dedicação nos dois mutirões realizados de maio a julho, quando foi dada celeridade na demanda que estava acumulada desde antes da pandemia e processos que chegaram ao setor já em 2023.

O trabalho foi realizado por 15 servidores do órgão judiciário, um corpo técnico formado por assistentes sociais e psicólogos. A perícia que a unidade realiza é o estudo psicossocial, uma análise técnica minuciosa que auxilia nas decisões judiciais em demandas de guarda e pensão alimentícia e curatela, dentre outros.

“Viemos aqui pessoalmente agradecer o empenho dos servidores da Central Psicossocial pelos resultados obtidos durante os dois mutirões. Baixamos uma Portaria de Elogio a cada um dos 15 servidores da unidade pela competência, dedicação, zelo e eficiência no trabalho realizado. Este documento irá para a pasta funcional dos serventuários. Muito obrigado”, comentou o desembargador Adão Carvalho.

A coordenadora da Central Psicossocial, Darcirene Brazão, agradeceu a confiança depositada e ressaltou estar feliz pelo resultado do trabalho. A chefe da unidade também se disse grata pelo reconhecimento do chefe do Poder Judiciário ao esforço feito pelo setor que ela dirige.

“Não medimos esforços e suprimos a expectativa. Em nome da equipe, agradeço a confiança. A tarefa não foi fácil, já que foram duas horas a mais diariamente em cada mutirão e mais quatro horas de trabalho aos sábados. Mas o resultado final foi totalmente satisfatório”, frisou Darcirene Brazão.

Mais sobre os mutirões

O primeiro mutirão ocorreu no período de 30 dias entre os meses de maio e junho. Ao todo, foi dada baixa a 129 processos, tanto aos anteriores à pandemia quanto os que vieram depois. O trabalho consistiu em visitas domiciliares e a entidades, além de atendimentos presenciais nas dependências da Coordenadoria relativas às partes envolvidas no processo.

Já em julho, a equipe da Central Psicossocial do TJAP concentrou esforços e deu vazão à demanda oriunda das comarcas Macapá, Mazagão e Calçoene. Ao todo, em 20 dias, o trabalho deu baixa em 117 processos.

A partir desses atendimentos e intervenções é elaborado um estudo social, acrescido de parecer, que é encaminhado para as varas a fim de subsidiar as decisões judiciais.




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