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Pedido de teste de DNA para reconhecimento de paternidade marca audiência de conciliação na 144ª Jornada Fluvial ao Bailique

Publicada em 23/08/23 às 12:47h - 23 visualizações

por JudiciRádio


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 (Foto: JudiciRádio)

Entre as centenas de demandas atendidas pela 144ª Jornada Fluvial ao Bailique, coordenada pelo juiz Luciano Assis no Programa Justiça Itinerante, as unidades do Cejusc e Nupemec receberam, na segunda-feira (21), o barbeiro Anderson Miranda Amoras (21 anos), que solicitou teste de DNA para reconhecimento de paternidade de uma menina com apenas 2 anos e 8 meses. Anderson manteve, há três anos, um relacionamento com Adriana Amanajás (20 anos), que faleceu no último mês de julho em acidente de carro ocorrido em Macapá, deixando a filha sob os cuidados da avó Josieli Maciel Vilhena, de 40 anos.

“A família fez teste de DNA com o suposto pai e deu negativo. Agora restei eu para fazer, mas antes da Adriana morrer, ela me falou que eu poderia ser o pai e fui conferir as datas da gravidez dela e batem com meus cálculos. Decidi procurar os serviços da Jornada Fluvial e pedir ajuda para resolver a questão”, relatou Anderson.

Nas Jornadas Fluviais o Tribunal de Justiça do Amapá disponibiliza kits para teste de exames de DNA e a equipe do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) recebe treinamento pela equipe médica do TJAP, para realizar as coletas. O trabalho é realizado com a parceria das Unidades de Saúde dos municípios e os testes são colhidos e enviados a um laboratório fora do estado – em média leva dois meses para saírem os resultados.

“Foi uma audiência diferente de todas que já fizemos. Na hora que estávamos fazendo o teste de DNA no posto de saúde, a criança pediu à avó para mamar. Eu perguntei a avó sobre a mamadeira e para surpresa de todos, ela disse que dava de mamar à menina no peito mesmo. Algo inexplicável, de Deus mesmo”, ressaltou Nilce Ferreira, servidora do TJAP.

“Estou muito feliz por saber que o Anderson fez o teste de DNA, pois ele tem um carinho muito grande pela minha neta. Agradeço muito a ele, por vir de Macapá ao Bailique só para fazer esse teste”, disse a avó emocionada.




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