A Corregedoria-Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Amapá (CGJ/TJAP), sob a condução do desembargador-corregedor Jayme Ferreira, deu continuidade, na segunda-feira (25), ao cronograma do Ciclo de Correições 2023. Desta vez, a atividade foi realizada no Fórum da Comarca de Pedra Branca do Amapari. Na oportunidade, realizou visita institucional ao Posto Avançado de Serra do Navio. O propósito da atividade correicional é inspecionar a atuação da unidade do Poder Judiciário e nortear o trabalho de magistrado e servidores para aperfeiçoamento da prestação jurisdicional.
Na ocasião, em Pedra Branca, esteve presente a titular da Vara Única da Comarca, juíza Fabiana Oliveira e servidores da unidade. No Posto Avançado de Serra do Navio, o corregedor-geral do TJAP e equipe da Corregedoria conversaram com serventuários da unidade.
A exemplo do trabalho desenvolvido desde o início do Ciclo de Correições 2023, em ambas as reuniões, o corregedor-geral do TJAP explicou que sobre a importância da colaboratividade, cooperatividade e a fiscalização sobre os trabalhos judiciários do 1º Grau de Jurisdição.
O desembargador Jayme Ferreira ressaltou que a atividade visa fazer um levantamento real dos números do Poder Judiciário e garantir um melhor fluxo processual.
“Temos nos empenhado em trabalhar uma nova cultura, com os vieses colaborativo e comparativo, para depois desenvolvermos os métodos tradicionais. A Corregedoria é incumbida da fiscalização dos trabalhos do Poder Judiciário, mas, mais do que isso, também tem como missão cooperar e orientar todos os trabalhos para que fluam cada vez melhor e que a sociedade tenha uma resposta rápida, eficiente e de qualidade”, comentou o desembargador Jayme Ferreira.
Mais sobre a Correição
Com o objetivo de inspecionar os trabalhos das varas judiciais e dos cartórios, a atividade correicional ou correição é a atribuição básica de toda Corregedoria de Justiça e deve ser realizada anualmente, de forma presencial, em pelo menos 1/3 de todas as unidades que compõem a justiça estadual, conforme estabelecido obrigatoriamente pelo Conselho Nacional de Justiça.
Do mesmo modo, a fiscalização aos cartórios de cada município, para aferir seu correto funcionamento, também é obrigação daquele órgão e se mostra um importante instrumento para proporcionar qualidade e eficiência ao cidadão que busca aqueles serviços.