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TJAP participa de Blitz Informativa da Operação Átria e do Dia Internacional da Mulher

Publicada em 08/03/24 às 13:03h - 7 visualizações

por JudiciRádio


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 (Foto: JudiciRádio)

Com o intuito de combater e enfrentar a violência contra a mulher no estado, o Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), por meio da Coordenadoria  da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar, e os órgãos de segurança, realizaram, nesta sexta-feira (8), dia Internacional da Mulher, uma blitz informativa em frente ao Centro de Referência em Atendimento à Mulher (Cram) e no Complexo da Mulher. A ação contou com panfletagem, abordagem de veículos, divulgação das campanhas educativas e da Operação Átria.

“Hoje é um dia significativo para todas as mulheres, um dia de luta e de ativismo. Estamos aqui reunidos com todos os órgãos de segurança pública nessa blitz da Operação Átria,  deflagrada pelo Ministério da Justiça e Ministério das Mulheres, em que todas as forças de segurança se unem para mostrar à população que estamos em regime de plantão 24 horas para receber denúncias e pedidos de medida protetiva, deferimento de medidas, cumprimento de mandados de prisão e ações sociais”, explicou a secretária da Coordenadoria da Mulher do TJAP, Sônia Ribeiro.

Iniciada no dia 1º de março de 2024 em todo o território nacional, a Operação Átria vai intensificar o combate a crimes de violência contra a mulher e feminicídio. 

“A Delegacia Especializada em Crimes Contra a Mulher, juntamente com a Patrulha Maria da Penha, TJAP e a Secretaria de Políticas para as Mulheres estão com essa blitz educativa para distribuir esse material, para conscientizar as vítimas da importância de denunciar o agressor e buscar ajuda”, pontuou a delegada titular Crimes Contra a Mulher, Marina Guimarães. 

A atividade aconteceu em conjunto com Delegacia de Crimes Contra a Mulher (DCCM), Patrulha Maria da Penha, Polícia Militar (PM-AP), Defensoria da Mulher, Promotoria da Mulher, Assembleia Legislativa (Alap), Secretaria de Políticas para Mulheres (SEPM), Secretaria de Justiça e Segurança Pública  (SEPM), Núcleo de Acolhimento às Mulheres Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais (AMA-LBTI), Centro de Atendimento à Mulher e à Família (Camuf) e Cram.

A origem da data

A data foi marcada por uma greve em uma fábrica de tecidos em New York, no dia 8 de março de 1857. As operárias protestaram e só queriam melhores condições de trabalho. Como acontece até hoje, a manifestação foi reprimida violência. Mas lá foi mais desumano que o “habitual”. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Ao todo, 130 tecelãs morreram carbonizadas. Triste, fatídico e histórico.

Só em 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o “Dia Internacional da Mulher”, por conta da barbárie de 1857 e em homenagem as vítimas. Como tudo para os seres humanos do sexo feminino é difícil, somente em 1975, a data foi oficializada pela Organização das Nações Unidas (ONU).




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