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Boas práticas: Ouvidoria Inclusiva e Participativa do TJAP é apresentada durante o III COJUM, em Manaus

Publicada em 18/04/24 às 09:19h - 20 visualizações

por JudiciRádio


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 (Foto: JudiciRádio)

A Ouvidora da Mulher do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), juíza Elayne Cantuária, participou, no período de 10 a 12 abril, em Manaus (AM), do III Encontro do Colégio de Ouvidorias Judiciais das Mulheres (COJUM). O Simpósio foi organizado pelo COJUM e Tribunal Regional Eleitoral do estado do Amazonas. As atividades da Conferência contaram ainda com ciclo de palestras, debates e alinhamento da padronização dos procedimentos. Na oportunidade, seis Tribunais foram escolhidos para apresentar suas boas práticas e a magistrada amapaense apresentou os Projetos Ouvidoria Inclusiva e Participativa do TJAP.

Lançado em abril de 2023, pela Ouvidoria do TJAP, o projeto “Ouvidoria Inclusiva e participativa” visa facilitar o acesso da população aos serviços do Judiciário. Segundo a magistrada, a iniciativa objetiva a escuta ativa, integrada e participativa de todos os segmentos da sociedade, com o propósito de aproximar os cidadãos, para o exercício de uma justiça preventiva, multiportas e com o olhar multidisciplinar e para todos.

 

O evento terminou com o lançamento da “Carta de Manaus”, documento que recomenda ações para o fortalecimento das Ouvidorias das Mulheres. O Amapá sediou a reunião preparatória para o III CONJUM em março de 2024, no TJAP.

 

Para a Ouvidora, “as reuniões foram excepcionais, trazendo muito aprendizado, troca de experiência e novas diretrizes de trabalho. Para nós foi uma honra sem igual apresentar as ações e boas práticas desenvolvidas pela Ouvidoria da Mulher de nosso Tribunal, demonstrando nossa capacidade de implementar ações de impacto nas políticas públicas e judiciárias, que com muito orgulho iremos partilhar com outros Tribunais”.

 

Mais sobre o COJUM

 

Criado em 2023, com o objetivo de promover a articulação e o fortalecimento das ouvidorias judiciais no enfrentamento à violência contra as mulheres. O Colégio é composto por ouvidoras dos tribunais de justiça de todo o país, além de servidoras e servidoras integrantes das ouvidorias. O COJUM é presidido pela ouvidora da Ouvidoria Nacional da Mulher e juíza auxiliar na Presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), desembargadora do TRT 4, Tânia Reckziegel.




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