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Gestão de Pessoas e de Processos é tema de capacitação para novos magistrados do Tribunal de Justiça do Amapá

Publicada em 25/04/24 às 12:54h - 8 visualizações

por JudiciRádio


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 (Foto: JudiciRádio)

A prática de gestão de processo, de pessoas e de resultados, bem como outros temas referentes à Justiça amapaense, são apresentados aos novos juízes substitutos empossados pelo Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), durante mais um módulo do Curso de formação inicial. Desta vez, quem é o responsável pela capacitação é o juiz federal do estado de Minas Gerais, Carlos Haddad. A qualificação, promovida na Escola Judicial do Amapá (EJAP), iniciou na quarta-feira (24) e seguirá até sexta-feira (26).

O formador juiz Carlos Haddad, logo no início da aula, ressaltou a missão que os magistrados (as) terão quando assumirem uma comarca, na condução de servidores e colaboradores. Por meio de uma dinâmica inicial, o professor enfatizou a importância de como organizar uma vara, liderar uma equipe, potencializar a força de trabalho que tem o TJAP para atender melhor a população.

 

“Embora eu esteja na Justiça Federal, temos um ponto comum, nós lidamos com pessoas e com processos. Então, o plano é como é que eu posso organizar melhor os fluxos de trabalho, como é que posso priorizar os processos, como ter foco para saber selecionar onde atuar, dedicar mais tempo e como tirar o potencial da sua equipe. Gerir processos não é difícil. Talvez o mais difícil seja gerir pessoas. E para nós, no Judiciário Brasileiro, é essencial que o juiz saiba esses temas centrais aqui da formação.”, explicou o magistrado.

 

Entre os temas abordados estão: Reconhecer os aspectos pertinentes à organização, funcionamento e administração das varas judiciais; Conhecer o funcionamento do Cartório Judicial e do Gabinete do Juiz de Direito de Primeiro grau; Gerir com eficiência as rotinas de trabalho no Tribunal, na Vara, nos espaços de audiência, sessões, gabinete e secretaria;

 

Para o juiz substituto Murilo Augusto de Faria Santos, a visão atualmente é que o juiz contemporâneo não é apenas um julgador de processos.

 

“Nossa visão é de que o juiz contemporâneo não é apenas um julgador de processos, mas um administrador como um todo, tanto de processos como das pessoas que trabalham na vara. E realmente talvez seja a questão mais difícil, porque o importante é saber lidar com os mais variados tipos de pessoas, de personalidades, e tentar extrair as capacidades e habilidades de cada um, sempre respeitando as individualidades das pessoas. De buscar uma prestação jurisdicional mais célebre, eficiente e buscando o potencial de cada um dos servidores”, ressaltou.

 

Perfil juiz Carlos Haddad

 

Doutor Carlos Henrique Borlido Haddad Síntese do Currículo Possui graduação em Direito pela Faculdade de Direito da UFMG (1995), mestrado (1999) e doutorado (2003) em Ciências Penais pela Universidade de Michigan, Estados Unidos. Atualmente é Juiz Federal - Justiça Federal Seção Judiciária de Minas Gerais - e Professor Adjunto da Faculdade de Direito da UFMG. Tem experiência na área de Direito com ênfase em Direito e Processo Penal. Atua também nas áreas de Administração da Justiça, com enfoque em técnicas de aceleração processual e gestão de processos, e de Formação de Juízes, certificado pela (École Nationale de La Magistrature), escola nacional da Magistratura na França.




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