O Juizado Especial Cível da Comarca de Santana, que antes acumulava competências da área criminal, completou 10 anos em fevereiro último com um histórico cheio de mudanças. Hoje desmembrado, o Juizado Especial Cível e Criminal se chama Juizado Especial Cível. Instalado inicialmente em fevereiro de 1996 (em casa na Rua D-1, no bairro Vila Amazonas), passou a funcionar no Fórum de Santana em 19 de maio 1998 (na Rua Cláudio Lúcio Monteiro, 2.100, bairro Vila Amazonas).
O primeiro juiz designado para atuar na unidade foi o magistrado Petrus Soares de Azevedo (in memorian), que participou da inauguração da unidade, em 1996. No decorrer do tempo, estiveram à frente da unidade os juízes titulares e coordenadores: Adão Joel Gomes de Carvalho – 1996/1999, Eleusa da Silva Muniz – 1999/2012, Nilton Bianquini Filho – 2012/2014 e Carline de Negreiros Cabral Nunes – desde 2014. Como chefes de secretaria, atuaram os servidores: Berenice Batista dos Santos – 1996, Manoel Avelino da Silva Filho – 1996/2009, Maria da Conceição de Almeida Amanajás – 2009/2019 e Michelle Almeida Monteiro – desde 2019.
O atual quadro pessoal tem a juíza titular: Carline de Negreiros Cabral Nunes, que traz como chefe de secretaria: a servidora Michelle Almeida Monteiro e Assessores Jurídicos: Juliane Campos Mourão, Léia Patricia Carvalho de Oliveira e Sarah do Socorro Neves. Como servidores Adriane Ribeiro Freitas, Agnes Ferreira Valente, Daniele Ferreira Valente, Eusami de Paula Araújo, Mário Nunes Torrinha Rodrigo Guimarães. Estagiários de direito: Andressa, Leoan e Kamylly. Colaboradores: Maria Rita (in memorian) e Alda (trabalhando atualmente).
Na terça-feira (30), os trabalhos começaram em clima de comemoração e festa no Juizado Especial Cível de Santana. Os servidores dessa unidade, do Centro de Justiça Restaurativa (Cejure) e do Centro Judiciário de Solução e Conflitos (Cejusc), recepcionaram a atual titular do Juizado, juíza Carline Nunes com flores e discurso para celebrar seus 10 anos de atuação à frente da unidade.
“Essa homenagem é em função do trabalho e dedicação dela com todos os servidores aqui, tanto do Juizado como dos outros setores que ela participa, que é do Cejure e também faz parte de muitos projetos em parceria com o Cejusc e unidos decidimos fazer essa surpresa para ela”, explicou a assessora jurídica do Juizado, Sarah Neves.
A magistrada é a quinta na titularidade deste Juizado, que tem como competência julgar processos de menor complexidade com o valor de até 40 salários mínimos.
“Tem 10 anos que eu estou aqui no Juizado, não esperava nunca essa surpresa, mas estou muito feliz com o trabalho que desenvolvemos com a conquista do trabalho em equipe, de todo mundo trabalhar junto com o mesmo objetivo”, expressou, com gratidão, a magistrada.