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Combate à violência contra a mulher: TJAP, ALAP, GEA, UNIFAP e Ministério Betel lançam o Projeto “Promotoras da Paz”

Publicada em 06/05/24 às 07:15h - 12 visualizações

por JudiciRádio


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 (Foto: JudiciRádio)

Na manhã desta sexta-feira (3), o plenário do TJAP foi recheado de muita paz e força. Por meio da Coordenadoria da Mulher do TJAP, em cooperação Técnica entre Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) e Governo do Estado do Amapá, por meio da Secretaria de Políticas para Mulheres (SEPM/AP) e o Ministério Betel, foi lançado o Projeto “Promotoras da Paz”. A mesa de honra foi presidida pelo desembargador-corregedor Jayme Ferreira, que representou o desembargador-presidente Adão Carvalho. Também compuseram a mesa: a juíza auxiliar da Presidência, Marina Lustosa, e representantes do Governo do Estado, Assembleia Legislativa, Câmara de Vereadores, Unifap e Ministério Betel. O Plenário estava preenchido por representantes de instituições e entidades que atuam no combate à violência contra a mulher.

Para o desembargador Jayme Ferreira, o projeto é um exemplo para a humanidade. “As mulheres são a força do mundo! Nenhum de nós estaria aqui se não fosse o poder da mulher e nós precisamos melhorar a humanidade conscientizando e mudando a cultura desde a base para, assim, construirmos uma sociedade muito melhor. Sabemos que essa parceria irá render grandes frutos”, assegurou o corregedor-geral.

O projeto “Promotoras da Paz” se destaca no enfrentamento à violência contra a mulher como um dos principais compromissos da Associação Ministério Betel, a partir do biênio 2023 e 2025. A elaboração do projeto teve como referencial a Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher e a Lei 11.340/2006 (Lei Maria da Penha).

Segundo Simone Palheta, coordenadora e apóstola do Ministério Betel em Macapá e do projeto Promotoras da Paz, “temos como objetivo levar conhecimento às mulheres periféricas por meio de cursos sobre violência de gênero e legislação, além de informações sobre a Rede de Atendimento à Mulher Vítima de Violência, tornando-as multiplicadoras do conhecimento para o acolhimento das mulheres que vivem em suas respectivas comunidades”.




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