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Parceiro Digital: Tribunais de Justiça do Amapá e da Bahia celebram Acordo de Cooperação para compartilhamento de Boas Práticas

Publicada em 20/05/24 às 12:34h - 6 visualizações

por JudiciRádio


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 (Foto: JudiciRádio)

Durante a 1ª Reunião Preparatória para o 18º Encontro Nacional do Poder Judiciário, realizada na quinta-feira (16), na sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília, o presidente do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), desembargador Adão Carvalho, reuniu-se com a presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), desembargadora Cynthia Maria Pina Resende, para assinatura do Acordo de Cooperação Técnica para compartilhamento da Boa Prática “Parceiro Digital” entre os Tribunais. 

O termo formaliza a transferência de conhecimentos acumulados na criação e desenvolvimento do Programa Parceiro Digital, desenvolvido pelo TJAP, que alcançou resultados expressivos pelo Poder Judiciário amapaense na facilitação do acesso aos serviços judiciais por meio da disponibilização gratuita de internet sem fio de instituições tanto no poder público quanto na iniciativa privada. 

O interesse no conhecimento desta iniciativa pioneira foi demonstrado pelo TJBA por meio de seu Núcleo de Cooperação Judiciária, que iniciou os diálogos com o TJAP para encaminhar o intercâmbio de conhecimentos em benefício, agora, da população baiana. 

De acordo com o desembargador-presidente Adão Carvalho, é uma grande alegria para toda a Justiça do Amapá ver sua experiência pioneira render frutos também fora do estado. “A Justiça da Região Norte do Brasil, especialmente, neste caso, a Justiça do Amapá, também tem muito a oferecer em termos de experiências bem sucedidas, boas práticas e ideias inovadoras”, observou o magistrado.

“O Programa Parceiro Digital, idealizado pela gestão anterior e ampliado na atual gestão do TJAP, é uma demonstração, da parte da Justiça do Amapá e de qualquer instituição que o queira reproduzir, de que todo cidadão importa e merece ser incluído, esteja ele em uma área de ponte ou numa favela, seja ele um ribeirinho ou um sertanejo, um quilombola ou um indígena”, registrou.

“Distância e falta de recursos para se conectar à internet não serão problema se conseguirmos que cada escola e repartição pública, assim como pelo menos um pequeno comércio em área remota, faça parte dessa iniciativa”, complementou o magistrado

“O sucesso com o pleno acesso à Justiça, para acionar nossas unidades via Balcão Virtual ou participação em audiências, só depende da disponibilidade e solidariedade dos parceiros envolvidos”, concluiu o desembargador-presidente do TJAP, Adão Carvalho.




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