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Justiça do Amapá leva ações de práticas restaurativas a instituições de ensino

Publicada em 20/05/24 às 12:44h - 7 visualizações

por JudiciRádio


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 (Foto: JudiciRádio)

Nesta sexta-feira (17) o Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), por meio do Núcleo Permanente de Justiça Restaurativa (Nupejure), proporcionou aos profissionais de educação lotados na Escola Municipal Maria José dos Santos Ferreira, localizada no Araxá, uma experiência metodológica comprometida com a responsabilidade social e educacional. A programação contou com diversos exercícios, nos quais os participantes puderam trabalhar a paciência, respiração, conforto mútuo, escuta e respeito.

A atividade teve início com a apresentação de todos os presentes e como esses profissionais buscam melhorias pessoais e para a escola.

O professor Raimundo Edson dos Santos, que sempre está atento às atividades no ambiente escolar, defende a importância das práticas restaurativas para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem.

“As ações que envolvem as práticas restaurativas trabalham em conjunto com a construção de cidadãos autônomos e responsáveis, mas também reparar os erros causados pelas próprias atividades”, ressaltou.

A resolução de problemas ou conflitos também é um dos objetivos das ações de práticas restaurativas, segundo Shaula Vitória, servidora e facilitadora, que atua no NUPEJURE. Ela enfatizou durante o evento que a justiça é essencial para a colaboração social.

“Essa experiência contribui muito para a vivência na escola. Toda a ação, que é de cunho social também é importante para os resultados educacionais, pois na escola também se aprendem valores e responsabilidades”, afirmou.

Os benefícios das práticas cotidianas são resultados das ações mediadas pela Justiça Restaurativa. O projeto “Escola Escuta: Justiça Restaurativa na Educação” tem o objetivo de executar Círculos de Construção de Paz, essa iniciativa faz parte de um plano de ação para a implantação de tais práticas nas escolas que receberão as atividades. Ângela Martins servidora e facilitadora, que também integra o núcleo, ressalta a importância dessas ações.

“A justiça restaurativa é justamente isso que estamos fazendo aqui ouvir, deixar o outro se esvaziar do que é negativo. A evolução humana é natural e o exercício das restaurações pessoais é primeiro modificado em nós mesmos. Sempre que forem efetuar alguma tarefa, lembrem e efetivem as ações das práticas restaurativas, pois os resultados surgem”, destacou.

Além da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Maria José dos Santos Ferreira, o TJAP, também irá levar essas atividades para outras instituições educacionais. As próximas serão:

EMEF Guita

EMEF Rondônia

EMEF Eunice das Chagas

EMEF Isabel Negrão

EMEF Raimundo de Oliveira Alencar

Escola Municipal Prof Sandra Lobato Ferreira




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