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TJAP participa da 2ª reunião da Rede Nacional PopRuaJud 2024

Publicada em 24/05/24 às 12:58h - 12 visualizações

por JudiciRádio


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 (Foto: JudiciRádio)

O Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) participou (remotamente, via plataforma Teams), na quinta-feira (23), da 2ª Reunião Rede PopRuaJud 2024.  O juiz Marconi Pimenta, coordenador do PopRuaJud Amapá, e a juíza Joenilda Lenzi, integrante do grupo de trabalho envolvido na iniciativa, representaram a Justiça do Amapá no ato, que foi conduzido pelo coordenador nacional da Rede PopRuaJud, conselheiro Pablo Coutinho Barreto.

Com o tema Mutirões PopRuaJud, o encontro virtual contou com os seguintes expositores: Experiência São Paulo – juíza federal do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, Marisa Cláudia Gonçalves Cucio; Experiência Brasília – juiz federal do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Márcio Barbosa Maia e Juíza de Direito do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, Luciana Yuki; Experiência Cuiabá-MT – juíza federal do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Juliana Paixão.

O ponto alto do encontro foi a apresentação, conduzida pela juíza federal Marisa Claúdia Gonçalves Cucio, da experiência exitosa do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (Mato Grosso do Sul e São Paulo) na realização de Mutirões PopRuaJud pelo interior.

Segundo o juiz Marconi Pimenta, o conselheiro Pablo Coutinho Barreto ressaltou, na reunião, que a existência de mutirões entusiasma a empatia das pessoas com a população menos favorecida e ter essa sensibilidade no aprimoramento, na capacitação, para ajudar ainda mais essa população invisibilizada. “Ele acredita que o PopRuaJud é, assim, um grande carro-chefe para que o Judiciário reverta essa situação calamitosa do sofrimento das pessoas em situação de rua”, relatou o magistrado.

“O conselheiro quer estabelecer uma agenda nacional de mutirões, em cada uma das unidades da Federação, e, se possível, e se fazer presente”, recordou o juiz.

“Na ocasião pedi a palavra e sugeri ao conselheiro que os mutirões fossem acompanhados na prática por outros juízes de outros estados”, relatou o magistrado. “Expliquei que a prática seria fundamental para o perfeito aprendizado e para a formulação de um fluxo único e nacional de atendimento e acolhimento – a proposta foi bem vista e aceita pelo Comitê”, concluiu o juiz Marconi Pimenta.




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