Nesta sexta-feira (24), o Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), por meio do Centro Judiciário de Soluções de Conflitos do TJAP (Cejusc 2º grau), foi um dos parceiros da ação social que marcou a celebração do aniversário de 45 anos da Escola Estadual Coelho Neto, na Zona Sul de Macapá. Durante a ação a unidade judiciária disponibilizou à comunidade escolar os serviços de orientações jurídicas, abertura e consulta de processos, encaminhamento para a Casa da Justiça e Cidadania e sessões de conciliação. Além desses, outros parceiros da programação ofertaram serviços de saúde, social e beleza.
“Às vezes, as pessoas não buscam a Justiça para garantir seus direitos. E hoje a escola nos deu essa oportunidade, pois o TJAP veio até o cidadão realizar atendimentos e promover cidadania para as famílias presentes neste evento”, ressaltou a supervisora do Cejusc do 2º grau, Nilce Ferreira.
Uma das pessoas atendidas foi o pedreiro José Lobato, de 70 anos, que foi em busca de orientação jurídica a respeito de uma documentação. “O atendimento foi excelente e esclarecedor. Parabéns ao Judiciário pelo trabalho. Facilitou ser atendido perto de minha residência”, destacou ele.
A Escola é parceira do TJAP na execução do Programa Mediação Escolar, onde dois servidores da instituição realizam mediação e conciliação de conflitos, com os estudantes e suas famílias, sempre com assessoramento do Cejusc. A iniciativa visa promover a paz social nas instituições de ensino.
“O TJAP é parceiro nosso há anos com a contribuição dos serviços jurídicos, pois temos várias demandas na escola. Então, neste dia de aniversário da escola, que faz parte do projeto político pedagógico, a equipe do Cejusc mais uma vez veio atender a comunidade. Ficamos felizes pela ajuda”, pontuou a coordenadora do evento, professora Valmira Pires.
Além da Coelho Neto, outras escolas estaduais possuem o Programa Mediação Escolar, são elas: Raimunda dos Passos, Sebastiana Lenir, Mário Quirino e Antônio Cordeiro Pontes.
CEJUSC
O Cejusc se diferencia das demais unidades judiciárias por desenvolver suas ações por meio do estímulo à participação do cidadão no encaminhamento de suas demandas. A unidade atende públicos interno e externo por meio de um acolhimento personalizado independente do conflito já estar judicializado ou não – demandas processuais e pré-processuais recebem tratamento adequado do conflito a partir de uma triagem criteriosa para a aplicação dos métodos mais apropriados: seja conciliação, mediação cível, mediação familiar ou círculos restaurativos.