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Comitê Gestor da PDPJ-Br do TJAP dialoga com MP-AP e OAB/AP para melhor prestação jurisdicional

Publicada em 19/06/24 às 07:15h - 10 visualizações

por JudiciRádio


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 (Foto: JudiciRádio)

O Comitê Gestor da PDPJ-Br do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), reuniu-se nesta terça-feira (18), na sede do Poder Judiciário, com o Ministério Público do Estado (MP-AP) e Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Amapá (OAB/AP). No encontro, conduzido pela juíza auxiliar da Presidência do TJAP, Marina Lustosa, foi apresentada a plataforma PDPJ-Br (marketplace.pdpj.jus.br ), que consiste em vários serviços do Sistema de Justiça, bem como tratativas sobre o uso colaborativo dos produtos, projetos e serviços do “Programa Justiça 4.0 – Inovação e efetividade na realização da Justiça para todos”, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

O encontro também contou com a presença do juiz auxiliar da Corregedoria-Geral do TJAP, André Gonçalves, os titulares das Secretarias do Poder Judiciário de Estrutura de Tecnologia da Informação e de Comunicação (Setic), Genner Moreira; da Secretaria de Gestão Processual e Eletrônico, Adelson Marques; e da Secretaria de Gestão de Sistemas, Luiz Henrique. Presentes na reunião pelo MP-AP o promotor de Justiça André Araújo e o presidente em exercício da OAB/AP, Edivan Santos.

Ainda durante o encontro, foi feito um alinhamento interinstitucional procedimentos no âmbito do Processo Judicial Eletrônico (PJe). A medida tem o objetivo de aprimoramento da prestação jurisdicional e esclarecer dúvidas sobre o PJe.

A juíza auxiliar da Presidência do TJAP, Marina Lustosa, comentou sobre a importância da ferramenta tecnológica. A magistrada destacou que o PJe aprimora o fluxo processual e comunicações interinstitucionais.

 

“A reunião atendeu a uma determinação do CNJ, que nós precisamos ter um Comitê da Plataforma do Poder Judiciário. Com este grupo de trabalho, dialogamos com aqueles que, de alguma forma, podem se utilizar desses serviços, como a OAB e Ministério Público, para apresentar quais são os produtos que estão no marketplace da PDPJ, na página do CNJ, e assim viabilizar uma atuação mais facilitada junto com o TJAP”,  ressaltou a juíza Marina Lustosa.





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