O Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) realizou, na manhã desta quinta-feira (18), em continuidade à sua política de gestão participativa e com o propósito de aprimoramento continuado da prestação jurisdicional para a sociedade amapaense, reunião híbrida com 56 magistradas e magistrados, além de 606 servidoras e servidores para discutir as Metas Nacionais da Justiça Estadual para 2025. O debate partiu do resultado da Consulta Pública realizada pela Rede de Governança Nacional e a apreciação dos Resultados e Captação de proposta às Metas de 2025.
O diálogo e formulação das metas atende à Resolução nº 221/2016 e à Portaria nº 114/2016, ambas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), bem como também atende aos requisitos do Prêmio CNJ de Qualidade 2024, conforme a Portaria nº 104/2024 (CNJ).
Na condução presencial, o encontro contou com o desembargador-presidente, Adão Carvalho; o vice-presidente, desembargador Mário Mazurek; o corregedor-geral de Justiça, desembargador Jayme Ferreira; a juíza auxiliar da presidência, Marina Lustosa; e o servidor Carlson Uchoa, da Secretaria de Planejamento do TJAP. Na sala virtual, os demais desembargadores, juízas e juízes e servidoras e servidores.
Entre as Metas Apresentadas e debatidas estavam (em resumo):
O desembargador-corregedor Jayme Ferreira afirmou que “o maior ativo do Tribunal de Justiça são seus magistrados e servidores” e destacou a importância de dar respostas céleres à sociedade e agradeceu o comprometimento de todos na reunião.
Ao final do encontro chegou-se à conclusão de que: as Metas 2, 4, 5, 10 e 11 são necessárias, importantes e devem ser mantidas sem alterações; na Meta 1 ficou registrada a proposta de ajuste no período de avaliação, devido ao recesso de Dezembro; na Meta 3, devem ser sugeridas as melhorias na estrutura e formação dos conciliadores, além de criação de fluxos prioritários nas turmas recursais; na Meta 8, foi pedido um esclarecimento sobre a contabilização das decisões de pronúncia; já na Meta 12, considerada ambiciosa, deve ser alvo de propostas de ajustes nos prazos e criação de sistemas de alerta no PJe junto ao CNJ.
O desembargador-presidente, Adão Carvalho, agradeceu a participação e objetividade de todos os participantes. “Sua presença e participação não apenas nos ajudam a cumprir com mais uma exigência formal do CNJ, mas também nos aproxima e nos ajuda a democratizar todo esse processo”, registrou.
- Macapá, 18 de julho de 2024 –
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