O programa JudiciRádio Notícias, a rádio web do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), com a apresentação de Cybelle Andrade e Ricardo Medeiros, recebeu nesta quinta-feira (5), a Juíza Laura Costeira - Titular do Juizado da Infância e da Juventude - Área de Políticas Públicas e Medidas Socioeducativas de Macapá que falou sobre a importância dos pais ou responsáveis legais ficarem atentos aos documentos necessários para embarque de crianças e adolescentes durante o período de férias escolares. Outro assunto abordado no programa está relacionado à saúde da mulher. Jaíne Mariele Macedo de Azevedo, Fisioterapeuta pélvica e obstétrica, e Natália Távora, Ginecologista, fizeram um alerta para os exames preventivos, como forma de evitar o surgimento de complicações.
A juíza Laura esclarece que crianças e adolescentes de até 16 anos incompletos podem viajar sem autorização judicial, desde que estejam acompanhados por parentes até 3º grau (avós e tios), portando certidão de nascimento e identidade. Para os demais casos, o acesso à autorização pode ser feito via on-line, mediante e-mail ou solicitação por meio de WhatsApp. Atendimentos presenciais também podem ser feitos nos juizados da infância.
Paralelo a este assunto, a magistrada destacou a importância das audiências concentradas realizadas nos núcleos de apoio para menores que cometem atos infracionais.
A juíza Laura Costeira explica que “as audiências têm como objetivo reavaliar as medidas aplicadas a adolescentes que cometeram atos infracionais e estão nos regimes de internação ou semiliberdade. A finalidade é verificar como as medidas estão sendo cumpridas, se os adolescentes que estão nessas medidas de privação de liberdade já estão aptos a ir para uma medida de meio aberto, ou se já têm condições de ter uma medida extinta”.
Jaíne Mariele Macedo de Azevedo, Fisioterapeuta pélvica e obstétrica, e Natália Távora, Ginecologista, fizeram um alerta para os exames preventivos, como forma de evitar o surgimento de complicações na saúde.
Jaíne Mariele Macedo de Azevedo comentou que “mais de 80% das pacientes buscam atendimento acometidas por incontinência urinária, e este problema pode ser tratado em curto espaço de tempo, apenas utilizando fisioterapia”.
A fisioterapia pélvica atua na saúde da mulher, em disfunções sexuais, disfunções urinárias, dor na relação sexual e falta de libido.
Natália Távora destaca que “o cuidado integral inclui a saúde ginecológica, os direitos sexuais e reprodutivos, a saúde materna ao longo de toda a gravidez e pós-parto, ao período de menstruação e menopausa, a saúde mental e os cuidados em situações de violência”.
– Macapá, 5 de dezembro de 2024 –
Secretaria de Comunicação do TJAP
Texto: Ricardo Medeiros
Fotos: Hugo Reis
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