O Grupo Gestor da Justiça Restaurativa (NUPEJURE) do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) participa, nos dias 19 a 21 de março, no auditório do Conselho da Justiça Federal (CJF), em Brasília (DF), do 1º Encontro Nacional de Mulheres na Justiça Restaurativa. O evento é promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com os Tribunais de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), do Acre (TJAC), do Maranhão (TJMA), de Minas Gerais (TJMG) e de Sergipe (TJSE). O objetivo do encontro é discutir as aplicações e o alcance da metodologia.
O evento conta com a participação da coordenadora do NUPEJURE, juíza Larissa Antunes. Também presentes a coordenadora do Centro de Justiça Restaurativa (CEJURE) de Santana, juíza Carline Negreiros e a juíza Nelba Siqueira.
No segundo dia do evento, em 20 de março, a juíza Larissa Antunes apresentou as experiências da Justiça Restaurativa na Vara da Infância e Juventude de Santana, unidade da qual é titular. Na ocasião, a juíza Carline Negreiros também expôs o Projeto Cidadão Mirim, iniciativa desenvolvida pelo Tribunal de Justiça do Amapá em parceria com o Ministério Público estadual, no município de Santana.
A juíza Larissa Antunes, destacou a participação do TJAP no evento e ressaltou a trajetória da instituição na implementação e desenvolvimento da Justiça Restaurativa.
“Apresentamos um pouco da experiência do TJAP com a Justiça Restaurativa, com a qual trabalhamos desde 2014. Este evento, voltado para as mulheres e realizado no mês de março, tem o propósito de evidenciar como elas têm aplicado a metodologia nos tribunais e em outros órgãos do sistema de justiça. Além disso, é uma oportunidade essencial para destacar o trabalho desenvolvido na região Norte e para que o Brasil reconheça o caminho já trilhado pelo Tribunal de Justiça nessa área.”, destacou a magistrada.
1º Encontro Nacional de Mulheres na Justiça Restaurativa
Realizado pelos Comitês da Justiça Restaurativa e da Participação Feminina, o evento tem fundamental importância no reconhecimento do papel desempenhado pelas mulheres na história e na construção da Justiça Restaurativa, promovendo reflexões e criando possibilidades para ampliar e fortalecer ainda mais sua atuação nessa área.
A Justiça Restaurativa é um conjunto ordenado e sistêmico de princípios, métodos, técnicas e atividades próprias, que visa à conscientização sobre os fatores relacionais, institucionais e sociais motivadores de conflitos e violência, e por meio do qual os conflitos que geram dano, concreto ou abstrato são solucionados de modo estruturado.
– Macapá, 21 de março de 2025 –
Secretaria de Comunicação do TJAP
Texto: Tácila Silva
Siga-nos no X: @Tjap_Oficial
Facebook: Tribunal de Justiça do Amapá
YouTube: TJAP Notícias
Instagram: @tjap_oficial
Central de Atendimento ao Público do TJAP: (96) 3312-3800